Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. bras. oftalmol ; 75(2): 89-93, Mar.-Apr. 2016. graf
Article in English | LILACS | ID: lil-779960

ABSTRACT

ABSTRACT Purpose: The aim of this study is to describe a variation in technique of the frontalis sling surgery with silicone rods and its results, using an alternative needle with similar effectiveness to the Wright needle at a reduced cost. Methods: This was a prospective, interventional, noncomparative study of patients with severe ptosis who underwent surgical correction using a simple and modified frontalis sling surgery technique. Patients were included in this study from January 2012 to January 2014. 23 surgeries were performed on 15 patients. The minimum "follow-up" was 12 months. Results: Most patients had congenital ptosis (86%) and the average preoperative margin reflex distance 1 (MRD1) was -1.1 mm (range -3 to 0 mm). 1 week post-operation, this was 2.7 mm ( 1.8 to 3.8 mm), 1.8 mm after 1 month and 1.7 mm (1 to 2.5 mm) after one year. The satisfaction rate was 80% (12 patients). Among the dissatisfied patients, one had extrusion and infection with subsequent explantation of the wire, one had asymmetry greater than 2 mm and one had persistent lagophthalmos and punctate keratitis, with subsequent explantation of silicone. Conclusion: The use of silicone rods with tarsal fixation using an alternative needle was effective in the treatment of severe ptosis with few complication rates, a low rate of dissatisfaction and good stability of the results in the follow-up period.


RESUMO Objetivos: O objetivo deste estudo é descrever uma variação da técnica cirúrgica da suspensão ao músculo frontal com fio de silicone e seus resultados, utilizando uma agulha alternativa à agulha de Wright, com a mesma eficácia e melhor razão custo-benefício. Métodos: Foram analisados prospectivamente todos os casos de blefaroptose severa submetidos à correção cirúrgica, utilizando a técnica de suspensão ao músculo frontal modificada, no período de janeiro de 2012 à janeiro de 2014. Foram realizadas 23 cirurgias em 15 pacientes. O "follow-up" mínimo foi de 12 meses. Resultados: A grande maioria dos pacientes apresentavam blefaroptose congênita (86%), a média da distância margem reflexo pré-operatória foi de -1,1mm (-3 a 0 mm), no pós-operatório de 1 semana foi de 2,7 mm (1,8 a 3,8 mm), após 1 mês foi de 1,8 mm e após 1 ano, de 1,7mm (1 a 2,5 mm). O índice de satisfação foi de 80% (12 pacientes). Dos 3 pacientes insatisfeitos, 1 teve extrusão e infecção com posterior explante do fio, 1 apresentou assimetria maior que 2mm e 1 evoluiu com lagoftalmo persistente e ceratite puntacta, com posterior explante do silicone. Conclusão: O uso do fio de silicone com fixação tarsal usando uma agulha alternativa, se mostrou eficaz no tratamento da blefaroptose severa, com poucas complicações, baixo índice de insatisfação e boa estabilidade dos resultados no período de seguimento.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Aged , Silicones , Suture Techniques/instrumentation , Blepharoplasty/instrumentation , Blepharoplasty/methods , Needles , Oculomotor Muscles/surgery , Blepharoptosis/surgery , Blepharoptosis/congenital , Prospective Studies , Follow-Up Studies , Treatment Outcome , Patient Satisfaction , Eyelids/surgery , Facial Muscles/surgery
2.
Rev. bras. anestesiol ; 62(3): 435-438, maio-jun. 2012.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-626519

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A existência de um ambiente rico em oxigênio, material combustível em abundância e a utilização de aparelhos capazes de fornecerem ignição transformam a sala cirúrgica em um ambiente de risco para a ocorrência de incêndios. Apesar de rara, trata-se de uma complicação potencialmente grave e na maioria das vezes evitável. Relatamos um caso de incêndio no campo cirúrgico durante uma cirurgia de blefaroplastia em que foi suplementado oxigênio por meio de cateter nasal. RELATO DO CASO: Paciente de 52 anos, sexo feminino, sem comorbidades, admitida para realização de blefaroplastia bilateral. Após monitorização e venóclise, procedeu-se à sedação endovenosa com oferta de oxigênio suplementar por meio de cateter tipo óculos, com fluxo de 4 L.min-1, seguida de anestesia local das pálpebras. Durante o ato cirúrgico, a utilização do bisturi elétrico ocasionou combustão dos campos cirúrgicos e queimaduras na face da paciente. CONCLUSÕES: O anestesiologista desempenha papel fundamental na prevenção de incêndio na sala cirúrgica, reconhecendo possíveis fontes de ignição e administrando de forma racional o oxigênio, principalmente com sistemas abertos. O primeiro passo para a prevenção deve ser a lembrança constante da possibilidade de incêndio.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: There are several factors in operating rooms that increase the risk of fire. Besides being an oxygen-enriched environment, it contains combustible materials and equipment with available ignition sources. Although fires in operating rooms are a relatively rare event, the consequences are potentially serious and mostly avoidable. We present a case report of a fire occurring in the surgical drape during a blepharoplasty in which oxygen was supplemented by nasal catheter. CASE REPORT: Female patient, 52-years old, without comorbidities, admitted to hospital for a bilateral blepharoplasty. After monitoring and venoclysis, the patient underwent intravenous sedation and additional oxygen given via spectacle-type catheter at a flow rate of 4 L.min-1, followed by local anesthesia in the eyelids. During surgery, the use of electric scalpel provoked combustion in the surgical drapes and burns on the patient's face. CONCLUSIONS: Anesthesiologists play an important role preventing fire in operating rooms, as they can recognize possible ignition sources and rationally administer the oxygen, especially in open systems. The first step toward prevention is to be constantly aware of potential fire.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La existencia de un ambiente rico en oxígeno, material combustible en abundancia, y la utilización de aparatos capaces de realizar la ignición, transforma el quirófano en un ambiente de riesgo para el conato de incendios. A pesar de ser una complicación rara, es potencialmente grave y en la mayoría de los casos se puede evitar. Relatamos aquí un caso de incendio en el ambiente quirúrgico durante una cirugía de blefaroplastia en que fue suministrado oxígeno por medio de un catéter nasal. RELATO DEL CASO: Paciente de 52 años, del sexo femenino, sin comorbilidades, admitido para la realización de blefaroplastia bilateral. Posteriormente a la monitorización y a la venoclisis, se procedió a la sedación endovenosa con oferta de oxígeno suplementario por medio de un catéter tipo gafas con flujo de 4 L.min-1, seguida de anestesia local en los párpados. Durante la operación, la utilización del bisturí eléctrico creó una combustión de los campos quirúrgicos produciendo quemaduras en la cara de la paciente. CONCLUSIONES: El anestesiólogo desempeña un rol fundamental en la prevención del incendio en el quirófano, reconociendo posibles fuentes de ignición y administrando de forma racional el oxígeno, principalmente con sistemas abiertos. El primer paso para su prevención es estar siempre alertas sobre la posibilidad de que se pueda producir un incendio.


Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Surgery Department, Hospital/organization & administration , Fire Extinguishing Systems/standards , Fires/prevention & control , Blepharoplasty/instrumentation , Anesthesia, Local/instrumentation
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL